quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Tempo de Mudança

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Atos dos Apóstolos 8.9-13

9 Ora, estava ali certo homem chamado Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo pasmar o povo da Samaria e dizendo ser ele uma grande personagem;
10 ao qual todos atendiam, desde o menor até o maior, dizendo: Este é o Poder de Deus que se chama Grande.
11 Eles o atendiam porque já desde muito tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas.
12 Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, batizavam-se homens e mulheres.
13 E creu até o próprio Simão e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e admirava-se, vendo os sinais e os grandes milagres que se faziam.
Simão apresentava algo. Não era "vazio" em ações. Podia até não ter a direção correta, mas ele realizava algo. As pessoas acreditavam que ele agia com o poder que não era dele, que vinha de alguém maior que ele. Era reconhecido como um mensageiro, como alguém que fazia algo em nome de outro, que o legitimava.

Hoje em dia vemos muitos assim. Não ficou restrito aos dias dos apóstolos. Há quem realmente faça coisas que as pessoas não conseguem não acreditar que venha de Deus. Tem que haver alguma "força superior" por trás daquela pessoa. E muitas vezes, fica até difícil contrariar, negar ou afirmar que algo está errado, tamanha a operação que essa pessoa realiza. No entanto, vemos no texto que pode ser grande a realização, mas pode não vir de Deus. No caso de Simão era assim: ele realizava, as pessoas acreditavam que havia algo diferente nele. Mas seu poder não vinha exatamente de Deus.

Alguns dos que acreditavam em Simão passaram a acreditar em Filipe. Esses notaram que havia algo diferente em Filipe do que havia em Simão. Alguns começam a entender que existe a possibilidade de haver algo maior e melhor que o que havia com Simão. Muitas vezes, a situação é essa: as pessoas até acham que está bom e pode mesmo parecer muito bom! Mas se não for da parte de Deus, não será o melhor. Não adianta ficar com o que parece bom; temos que ficar com o melhor, se é que queremos viver de acordo com a vontade de Deus.

Por fim, o próprio Simão se converte. Já vi situações assim também, onde a pessoa que era tida como "iluminada", mas acaba se convertendo. Alguns, acham que é um erro, outros que a pessoa perdeu o juízo, e ainda há quem ache que algo está errado. Mas posso dizer que a pessoa que passa por isso (se convertendo de fato e não só de aparência), fez a melhor escolha da vida dela: escolheu entre o melhor de Deus para ela e o que parecia muito bom, mas que não era completo. Ao escolher o melhor de Deus, ela fez o certo! Que possamos fazer o mesmo, sempre, em todas as áreas de nossa vida: não se contente com o que parece bom; queira o melhor de Deus para você!

Forte abraço.
Em Cristo,

Ricardo, pastor

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