Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web, enviada para o grupo de mensagens em 05/08/2013.
Charles J. Lotz (Illinois, E.U.A.)
Do livro: Coletânea de Ilustrações
De Natanael de Barros Almeida
Edições Vida Nova
Lucas 11.1-4
Do livro: Coletânea de Ilustrações
De Natanael de Barros Almeida
Edições Vida Nova
Lucas 11.1-4
1 Estava Jesus em certo lugar orando e, quando acabou, disse-lhe um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos.
2 Ao que ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino;
3 dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
4 e perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo aquele que nos deve; e não nos deixes entrar em tentação.
A filha de um ateu, que dizia não ter qualquer fé na oração, contou a uma amiga que, em um velho livro alemão, encontrara uma oração que ela não podia esquecer, apesar de sua descrença: "Se existe um Deus que inspirou aquela oração, acho que eu poderia crer nele", disse ela.
Sua amiga perguntou-lhe se podia dizer o conteúdo da oração. Ela, então, repetiu lentamente a oração dominical em alemão.
É estranho que aquela mulher não soubesse que havia descoberto a oração central e modelar do cristianismo. Não é estranho, porém, que a oração a tenha conquistado, como o fez. A oração dominical não é somente o instrumento mais sublime do culto; é também a concepção mais bela e mais válida da relação entre Deus e o homem.
John Randolph, um dos principais estadistas americanos, disse que teria sido atirado à descrença pela torrente da infidelidade francesa, se não se tivesse lembrado da oração dominical, que aprendera sobre os joelhos de sua mãe.
2 Ao que ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino;
3 dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
4 e perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo aquele que nos deve; e não nos deixes entrar em tentação.
A filha de um ateu, que dizia não ter qualquer fé na oração, contou a uma amiga que, em um velho livro alemão, encontrara uma oração que ela não podia esquecer, apesar de sua descrença: "Se existe um Deus que inspirou aquela oração, acho que eu poderia crer nele", disse ela.
Sua amiga perguntou-lhe se podia dizer o conteúdo da oração. Ela, então, repetiu lentamente a oração dominical em alemão.
É estranho que aquela mulher não soubesse que havia descoberto a oração central e modelar do cristianismo. Não é estranho, porém, que a oração a tenha conquistado, como o fez. A oração dominical não é somente o instrumento mais sublime do culto; é também a concepção mais bela e mais válida da relação entre Deus e o homem.
John Randolph, um dos principais estadistas americanos, disse que teria sido atirado à descrença pela torrente da infidelidade francesa, se não se tivesse lembrado da oração dominical, que aprendera sobre os joelhos de sua mãe.
Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor
Em Cristo,
Ricardo, pastor
Nenhum comentário:
Postar um comentário