Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web, enviada para o grupo de mensagens em 14/08/2013.
1 João 4.1-6
1 Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.
2 Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
3 e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo.
4 Filhinhos, vós sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo.
5 Eles são do mundo, por isso falam como quem é do mundo, e o mundo os ouve.
6 Nós somos de Deus; quem conhece a Deus nos ouve; quem não é de Deus, não nos ouve. Assim é que conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.
Os primeiros cristãos enfrentaram muitos entendimentos errados, pregações que pareciam fazer sentido, mas que não estavam realmente fundamentas na prática da fé que nascia na pregação do Evangelho, no que falou ou viveu Jesus, ou ainda com base no que não foi reinterpretado do Antigo Testamento, conhecido como Torá, depois do advento de Jesus, cumprindo profecias. Ele não anula o Antigo Testamento, mas cumpre na Sua vida e no Seu ministério e, portanto, muitas coisas que Ele viveu e fez permitem que agora, por Graça e não mais pela observação literal da Lei, sejamos alcançados.
Logo, isso não é novo! Desde o início havia tal proceder. E o pior de tudo era quando parecia fazer sentido. Como em nossos dias. Há muitas coisas que se formos sérios no entendimento da Palavra, teremos que admitir que não são bem assim como são pregadas, e muitas estão enraizadas na prática cristã e ninguém quer "mexer". Promessas e muitas atitudes que não são erradas do ponto de vista Bíblico para se realizar, mas que se olharmos com atenção, por exemplo, Atos dos Apóstolos 15, veremos que o erro não está em fazer, mas em tornar obrigatório, regra...
Entendo que precisamos, como João recomenda, conhecer o que é pregado e anunciado. Não importa que pareça fazer sentido: é preciso ter coerência com toda a Bíblia! É preciso mostrar a ligação histórica com a pregação, com o que temos agora como texto histórico e instrutivo, para que possa, com a direção e confirmação do Espírito Santo, ser aceito, pregado e vivido. A grande aparência de bênçãos não legitima necessariamente que o Senhor esteja por trás de tudo...
Que possamos conhecer e "provar" o que vem mesmo do Senhor. No gnosticismo que entrava no meio cristão dos primeiros dias, se afirmava que Jesus não era exatamente humano, que havia alguma diferenciação entre o Salvador e o homem que morreu na cruz. E a fundamentação da explicação (que não alongo por aqui, mas você pode pesquisar, perguntar) parecia fazer sentido! Era necessário confessar que Jesus veio na carne para mostrar que não vinha dessa mesma ideia gnóstica daqueles dias. E pode ser assim hoje, como pode ser necessário entendimento do Espírito Santo para "provar" e conhecer se realmente vem do Senhor de outra forma. Há tanta coisa que parece vir do Senhor e que se for avaliada com base na Bíblia mesmo, não passa na prova... Que possamos conhecer e ter a direção do Espírito para entender o que realmente vem do Senhor e o que é apenas aparência de coisa boa...
2 Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
3 e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo.
4 Filhinhos, vós sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo.
5 Eles são do mundo, por isso falam como quem é do mundo, e o mundo os ouve.
6 Nós somos de Deus; quem conhece a Deus nos ouve; quem não é de Deus, não nos ouve. Assim é que conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.
Os primeiros cristãos enfrentaram muitos entendimentos errados, pregações que pareciam fazer sentido, mas que não estavam realmente fundamentas na prática da fé que nascia na pregação do Evangelho, no que falou ou viveu Jesus, ou ainda com base no que não foi reinterpretado do Antigo Testamento, conhecido como Torá, depois do advento de Jesus, cumprindo profecias. Ele não anula o Antigo Testamento, mas cumpre na Sua vida e no Seu ministério e, portanto, muitas coisas que Ele viveu e fez permitem que agora, por Graça e não mais pela observação literal da Lei, sejamos alcançados.
Logo, isso não é novo! Desde o início havia tal proceder. E o pior de tudo era quando parecia fazer sentido. Como em nossos dias. Há muitas coisas que se formos sérios no entendimento da Palavra, teremos que admitir que não são bem assim como são pregadas, e muitas estão enraizadas na prática cristã e ninguém quer "mexer". Promessas e muitas atitudes que não são erradas do ponto de vista Bíblico para se realizar, mas que se olharmos com atenção, por exemplo, Atos dos Apóstolos 15, veremos que o erro não está em fazer, mas em tornar obrigatório, regra...
Entendo que precisamos, como João recomenda, conhecer o que é pregado e anunciado. Não importa que pareça fazer sentido: é preciso ter coerência com toda a Bíblia! É preciso mostrar a ligação histórica com a pregação, com o que temos agora como texto histórico e instrutivo, para que possa, com a direção e confirmação do Espírito Santo, ser aceito, pregado e vivido. A grande aparência de bênçãos não legitima necessariamente que o Senhor esteja por trás de tudo...
Que possamos conhecer e "provar" o que vem mesmo do Senhor. No gnosticismo que entrava no meio cristão dos primeiros dias, se afirmava que Jesus não era exatamente humano, que havia alguma diferenciação entre o Salvador e o homem que morreu na cruz. E a fundamentação da explicação (que não alongo por aqui, mas você pode pesquisar, perguntar) parecia fazer sentido! Era necessário confessar que Jesus veio na carne para mostrar que não vinha dessa mesma ideia gnóstica daqueles dias. E pode ser assim hoje, como pode ser necessário entendimento do Espírito Santo para "provar" e conhecer se realmente vem do Senhor de outra forma. Há tanta coisa que parece vir do Senhor e que se for avaliada com base na Bíblia mesmo, não passa na prova... Que possamos conhecer e ter a direção do Espírito para entender o que realmente vem do Senhor e o que é apenas aparência de coisa boa...
Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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