Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web, enviada para o grupo de mensagens em 22/01/2013.
Na semana passada, começamos a escrever sobre este assunto. A mensagem pode ser lida clicando aqui.
Hoje, damos sequência ao que começamos na semana passada:
Hoje, damos sequência ao que começamos na semana passada:
Mateus 28.18-20
18 E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.
19 Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Precisamos pensar na “Grande Comissão” com muito cuidado e carinho e nos dedicarmos à campanhas de evangelização, às pregações em nossas comunidades, mas ir além, como Jesus ia: devemos desenvolver um programa de discipulado, que permitirá:
a) o aperfeiçoamento dos cristãos e capacitá-los para a missão;
b) edificar uma nova (futura) liderança;
c) a cada pessoa a segurança e certeza de sua nova identidade.
Os dias em que vivemos são realmente difíceis e mais fortemente sentimos que o “mundo jaz no maligno” (1 Jo 5.19). Muitas são as vidas que carecem da graça e do amor restaurador de Jesus Cristo. E muitos novos convertidos acabam se afastando do Evangelho por falta de uma capacitação melhor e adequada, que pode ser encontrada no discipulado, que tem o objetivo de transformar os convertidos em discípulos do Senhor Jesus; pessoas devidamente preparadas e aptas a testemunhar, frutificar e reproduzir em prol da missão, fortalecer o trabalho da Igreja no bairro e fortalecer a comunhão (koinonia) internamente, para que essa comunhão possa servir de testemunho ao mundo.
O discipulado é o único método que produzirá crentes maduros, capazes de intervir na deteriorização física e espiritual de nossa sociedade. Essa foi a estratégia usada por Jesus para o anúncio e prosseguimento de sua obra na terra. Sendo Ele nosso maior exemplo, não podemos deixar de lado Seu ensinamento e exemplo: precisamos nos dedicar da forma mais adequada a expansão do Reino. E entendemos que isso passa pelo discipulado.
É claro que precisamos buscar o padrão na própria Palavra: Jesus chamou ao discipulado, mas não obrigou ninguém a participar. Não podemos desenvolver o discipulado como regra para todos. Devemos abrir essa possibilidade, deixar claro que ela é muito importante e, claro, que temos na Palavra a confirmação que devemos desenvolver tal tarefa. A ideia é fortalecer a visão para espalhar a mesma ao mundo e não criar pequenos grupos, fechados em si mesmos.
Claro que é importante deixarmos claro que o discipulado é um programa muito importante e que participar desse programa vale a pena. Mas, a decisão de participar ou não, deve ser da pessoa. Todos devem ter claro a importância e querer participar disso. Obrigar uma pessoa a participar vai contra o que Jesus fez! Ele não obrigou ninguém. Chamou, atendeu outras pessoas que se aproximaram na caminhada, uns quiseram, outros não. Ele deixou claro esse caminho e Se apresentou para realizar tal obra. Mas a decisão de seguir o discipulado com Ele era de quem ouvia o chamado. Devemos abrir as possibilidades, mas a pessoa deve escolher participar ou não. A proposta deve ser apresentada e as pessoas devem sentir o chamado para tal. Porque vale a pena!
No discipulado, ninguém deve se sentir mais espiritual do que quem não participa. Não é mais digno de nota, apenas optou por ir além na busca do Senhor! O discipulado é espaço para aprender mais do Senhor e do cristianismo, para servir, até mesmo aquele que busca o Senhor, mesmo sem participar do discipulado! Que possamos aprender do Senhor e viver cada vez mais as coisas de acordo com a Palavra.
19 Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Precisamos pensar na “Grande Comissão” com muito cuidado e carinho e nos dedicarmos à campanhas de evangelização, às pregações em nossas comunidades, mas ir além, como Jesus ia: devemos desenvolver um programa de discipulado, que permitirá:
a) o aperfeiçoamento dos cristãos e capacitá-los para a missão;
b) edificar uma nova (futura) liderança;
c) a cada pessoa a segurança e certeza de sua nova identidade.
Os dias em que vivemos são realmente difíceis e mais fortemente sentimos que o “mundo jaz no maligno” (1 Jo 5.19). Muitas são as vidas que carecem da graça e do amor restaurador de Jesus Cristo. E muitos novos convertidos acabam se afastando do Evangelho por falta de uma capacitação melhor e adequada, que pode ser encontrada no discipulado, que tem o objetivo de transformar os convertidos em discípulos do Senhor Jesus; pessoas devidamente preparadas e aptas a testemunhar, frutificar e reproduzir em prol da missão, fortalecer o trabalho da Igreja no bairro e fortalecer a comunhão (koinonia) internamente, para que essa comunhão possa servir de testemunho ao mundo.
O discipulado é o único método que produzirá crentes maduros, capazes de intervir na deteriorização física e espiritual de nossa sociedade. Essa foi a estratégia usada por Jesus para o anúncio e prosseguimento de sua obra na terra. Sendo Ele nosso maior exemplo, não podemos deixar de lado Seu ensinamento e exemplo: precisamos nos dedicar da forma mais adequada a expansão do Reino. E entendemos que isso passa pelo discipulado.
É claro que precisamos buscar o padrão na própria Palavra: Jesus chamou ao discipulado, mas não obrigou ninguém a participar. Não podemos desenvolver o discipulado como regra para todos. Devemos abrir essa possibilidade, deixar claro que ela é muito importante e, claro, que temos na Palavra a confirmação que devemos desenvolver tal tarefa. A ideia é fortalecer a visão para espalhar a mesma ao mundo e não criar pequenos grupos, fechados em si mesmos.
Claro que é importante deixarmos claro que o discipulado é um programa muito importante e que participar desse programa vale a pena. Mas, a decisão de participar ou não, deve ser da pessoa. Todos devem ter claro a importância e querer participar disso. Obrigar uma pessoa a participar vai contra o que Jesus fez! Ele não obrigou ninguém. Chamou, atendeu outras pessoas que se aproximaram na caminhada, uns quiseram, outros não. Ele deixou claro esse caminho e Se apresentou para realizar tal obra. Mas a decisão de seguir o discipulado com Ele era de quem ouvia o chamado. Devemos abrir as possibilidades, mas a pessoa deve escolher participar ou não. A proposta deve ser apresentada e as pessoas devem sentir o chamado para tal. Porque vale a pena!
No discipulado, ninguém deve se sentir mais espiritual do que quem não participa. Não é mais digno de nota, apenas optou por ir além na busca do Senhor! O discipulado é espaço para aprender mais do Senhor e do cristianismo, para servir, até mesmo aquele que busca o Senhor, mesmo sem participar do discipulado! Que possamos aprender do Senhor e viver cada vez mais as coisas de acordo com a Palavra.
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